De 1 a 4 de julho, Moura e Serpa coorganizam a IX Semana Nacional de Formação do Desporto Escolar, em parceria com a Direcção-Geral da Educação e a DGEst e que conta já com mais de 800 professores inscritos.
Álvaro Azedo explicou como surgiu esta oportunidade. “É uma semana de formação em que os professores das mais diversas áreas programáticas e da prática desportiva têm formação específica. O Município de Moura foi convidado o ano passado quando estivemos em Castelo Branco para realizar o evento em Moura. É o primeiro Município abaixo do Tejo, (tirando Setúbal), com condições que mais nenhum tem e isso para nós é um motivo de orgulho muito grande”.
O presidente da autarquia de Moura afirmou que por ser um evento de “grandes dimensões, também tendo em consideração o número de professores envolvidos e as exigências necessárias e, porque nós gostamos de fazer as coisas bem, a Câmara Municipal de Moura decidiu transmitir à Direcção Geral de Educação e à equipa do Desporto Escolar que gostaria de envolver um Município vizinho com quem tem excelentes relações de trabalho no sentido de dividirmos a programação”.
A escolha recaiu em Serpa onde se irá canalizar e aproveitar “o melhor das infraestruturas de cada um dos Municípios e repartir a programação para que não só façamos um grande trabalho a este nível, mas que também mostremos a importância do trabalho em equipa e em rede e a importância dos Municípios expressarem que através destas iniciativas garantem bons e grandes eventos para o nosso território trabalhando em conjunto. Aquilo que nós temos é a DGE, a DGEst e a Câmara de Moura e Serpa a trabalharem em conjunto, o que para mim é um motivo de felicidade”, ressalvou.
O encontro é de tal forma importante que no dia em que abriram as inscrições e foi há relativamente pouco tempo, em três horas inscreveram-se 800 professores. Álvaro Azedo está convicto de que “este número será certamente superado. Serão dias de formação, de dedicação, mas também de pessoas que vêm conhecer os concelhos de Moura e de Serpa e que terão condições para regressar ao nosso território”.
