Associação de Futebol de Beja – Novo presidente apela a um clima de “fair play”

Os novos órgãos sociais da Associação de Futebol de Beja tomaram posse na última terça-feira, dia 15 de abril. A cerimónia realizou-se no Auditório Dr. João Covas Lima, na sede da Associação de Futebol de Beja. Para além dos elementos que agora iniciam funções, marcaram presença vários dirigentes de clubes filiados, segundo divulgou a entidade.

No arranque da cerimónia e antes de cessar oficialmente funções enquanto presidente da Assembleia Geral, José Luís Ramalho frisou o marco histórico vivido pela Associação de Futebol de Beja nas eleições do passado dia 4 de abril, nas quais participaram todos os clubes com direito de voto, “comprovando a vitalidade desta instituição centenária”. Após assumir o cargo como novo presidente da Assembleia Geral, Manuel Covas Lima endereçou também palavras de reconhecimento pelo trabalho desenvolvido ao longo dos últimos anos por todos os que fizeram parte dos órgãos sociais da Associação.

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Depois da assinatura formal da acta de tomada de posse por parte de todos os novos dirigentes, a cerimónia terminou com um breve discurso do novo presidente da Direcção. Carlos Alberto Pereira destacou que este é um momento de “renovação, expectativa e esperança” que é assumido “com alto sentido de responsabilidade e motivação” por parte de toda a equipa. “Fomentar uma forte união fora das quatro linhas entre os clubes associados, assim como estabelecer sinergias, valorizar e incentivar o estado de partilha de conhecimento e de proximidade são factores chave para o crescimento conjunto” pretendido pela nova Direcção. A sustentabilidade financeira da AF de Beja será uma prioridade. Carlos Alberto Pereira prometeu rigor, “para cumprir com todos os compromissos” e “criar condições para investir nas áreas onde mais se justificar”. Seguiu-se o apelo a “um esforço conjunto entre a Associação de Futebol de Beja, os clubes, a Federação Portuguesa de Futebol, os municípios e outras entidades ligadas ao desporto para incentivar a construção de novos equipamentos e a melhoria de outros”, no sentido de dar resposta ao crescente número de praticantes de futebol e futsal no distrito. O processo de certificação de entidades formadoras foi também reconhecido como “uma ferramenta necessária para a melhoria contínua” do futebol distrital, tornando-se necessário “o cuidado de adequar essas e outras exigências à realidade dos clubes associados”. A fechar, o novo dirigente apelou à promoção “de um clima de ‘fair play'” entre todos os agentes desportivos, frisando, ainda, que este é o início de um percurso de quatro anos, a trilhar em parceria com os clubes e outras entidades e para o qual “é necessária a colaboração de todos”.

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