Contrariando os números do SINTAP – Sindicato dos Trabalhadores da Administração Publica, com este organismo a referir à Planície que no primeiro dia de greve, 28 de março, a adesão foi de 70%, a Resialentejo esclarece em comunicado que a interrupção de 48 horas registou “uma adesão global de 22 trabalhadores, o que representou 16,9% no dia 28/03, valor abaixo do número de funcionários sindicalizados. No dia 29/03 não houve qualquer adesão à greve”. A firma que opera na área de tratamento e valorização de resíduos, reforçou que a paralisação “não afectou, em nenhum momento, o normal funcionamento da empresa”.
Trabalhadores da Resialentejo em greve de 48 horas. Sindicato faz acusações graves
A companhia garantiu que tem sido uma aposta a criação de “melhores condições de trabalho para todos os trabalhadores, com investimentos muito significativos em infraestruturas de apoio, de que são exemplo a remodelação do edifício social, que contemplou a ampliação do espaço de refeições, a construção de um gabinete médico, a ampliação da lavandaria e ainda a ampliação dos balneários, num valor superior a 600 mil euros”.
Assegurou também que estes investimentos permitiram aumentar o número de funcionários “que quase duplicou em 5 anos (para 130 colaboradores)”. De referir ainda, “as melhorias muito significativas também na área de higiene e segurança no trabalho, onde inclusivamente obtivemos as certificações de qualidade, ambiente e segurança (ISO 9001, ISSO 14001 e ISO 45001)”.
