Depois de uma vistoria do estado de conservação da Igreja Matriz de Póvoa de S. Miguel solicitada pela Câmara Municipal de Moura, os peritos concluíram que devido ao “grau de imprevisibilidade que a estrutura apresenta”, deveria ser “interditada de imediato” a entrada no imóvel. O aviso surgiu através de um comunicado do padre José Manuel, responsável pelas paróquias de Moura e Santo Amador, nas redes sociais da Junta de Freguesia de Póvoa de S. Miguel.
A decisão foi prontamente acolhida pela Paróquia e pela Comissão Diocesana de Arte Sacra.
Além da segurança, a preocupação para já da parte da autarquia de Moura, da Junta de Freguesia e do padre José Manuel, é encontrar um “espaço digno para podermos celebrar a Eucaristia” e, “com a brevidade possível, iniciar as obras e voltarmos a celebrar a Eucaristia na nossa Igreja”.
Quanto aos funerais, serão realizados na Casa Mortuária de Póvoa de S. Miguel.