Estudo revela que as mães têm menos de 1 hora/dia para cuidar de si

No âmbito do 40º aniversário, a Philips AVENT realizou um estudo sobre o tempo que cada mãe dedica a si na sua rotina diária, o qual revela que duas em cada três mães (61%) despendem apenas uma hora ou menos para as suas necessidades diárias básicas.
De acordo com a investigação, também cerca de metade das mães (44%) sente-se pressionada pelo facto de “ter de fazer tudo”, e mais de um terço (37%) preocupa-se “muito” com a sua felicidade e bem-estar gerais. Para 73% das mães, se a sua felicidade e bem-estar fossem afectados negativamente, isso afectaria a sua capacidade de cuidar do seu bebé ao longo do tempo, demonstrando que as mães cuidam melhor dos seus bebés quando também cuidam de si próprias.

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A fim de romper com as barreiras socialmente institucionalizadas sobre o papel predominante das mães nas tarefas que dizem respeito aos seus bebés e filhos, a marca lança o desafio Share The Care (Partilhar o Cuidado), uma iniciativa que incentiva as famílias, os amigos e a sociedade em geral a apoiar as mães e a partilhar a responsabilidade dos cuidados com o bebé, para que as mulheres possam dar prioridade ao seu bem-estar e cuidados pessoais.

O estudo surge numa altura em que as mães precisam mais do que nunca do apoio daqueles que lhes são mais próximos. Explica que quase todas as mães (74%) acreditam que a pressão social e as expectativas aumentaram nos últimos 10 anos, algo com que a maioria da sociedade (66%) concorda. De facto, a maioria das pessoas (88%) reconhece que as mães sacrificam a sua saúde e bem-estar pessoal para cuidar dos seus bebés. Estes sacrifícios têm um risco: 74% das mulheres sentem-se mais ansiosas do que antes de terem os seus filhos.
Também a falta de descanso contribui activamente para a forma como as mães se sentem hoje em dia, com mais de metade (51%) a afirmar que este factor aumenta ainda mais essa pressão; quase um quarto (23%) perde três ou mais horas de sono por noite. Ainda há mães (66%) que gostariam que os seus parceiros estivessem mais envolvidos nos cuidados com o bebé. Fica o apelo à sociedade para que se envolva e abrace esta causa como sua num movimento de apoio às mães, para um futuro mais harmonioso e equilibrado para mães e filhos.

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