A exposição “Chamava-se Baleizão, Catarina Eufémia”, da autoria de Paulo Barriga e Pedro Loureiro, está patente de 15 de setembro a 25 de outubro, no Museu do Cante Alentejano, em Serpa. No dia de hoje, 15 de setembro, às 18h00, decorre a apresentação do livro com o mesmo nome e uma conversa com os autores.
Este projecto expositivo e documental assinala os 70 anos da morte da ceifeira alentejana e os 50 anos da primeira grande manifestação rural após o 25 de Abril de 1974: a transladação do corpo de Catarina Eufémia para o cemitério de Baleizão.
“Chamava-se Baleizão, Catarina Eufémia” é um dos 45 projectos apoiados pelo programa “Arte pela Democracia”, uma iniciativa da Comissão Comemorativa dos 50 anos 25 de Abril em parceria com a Direcção-Geral das Artes, cuja exibição em Serpa integra as comemorações do 50.º aniversário do 25 de Abril e 10.º aniversário da inscrição do Cante Alentejano na Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade.