Moura – Centro Escolar dos Bombeiros é inaugurado a 13 de setembro

13 de setembro será o dia da inauguração do novo Centro Escolar dos Bombeiros, em Moura, pelas 10h30 e o primeiro dia de aulas para todos os alunos do pré-escolar ao 12º ano. A data recheada de simbolismo por estar relacionada com um dia de azar, irá certamente contrariar a numerologia negativa com muita prosperidade de alunos, professores, auxiliares e comunidade no geral, na mudança para uma nova escola dos cerca de 200 estudantes.

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O director do Agrupamento de Escolas de Moura adiantou à Planície como irá decorrer o dia de abertura da nova escola. “Irá ser uma cerimónia de inauguração com várias personalidades do Governo e com palavras do presidente da Câmara de Moura, Álvaro Azedo. Haverá um momento musical com alguns dos nossos alunos e uma visita à escola. Após a inauguração, o dia será aberto à comunidade e a todos os quiserem visitar o espaço”, explicou Rui Oliveira.
O novo Centro Escolar irá albergar os alunos da Escola dos Bombeiros que funcionava no mesmo edifício antes das obras e enquanto as mesmas decorreram, estiveram em actividade no Ciclo Preparatório e ainda para os estudantes da escola do Sete e Meio que encerrou, mantendo apenas a sala grande (ginásio) do rés-do-chão para as crianças do pré-escolar (Sete e Meio) fazerem as refeições.

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O docente do Agrupamento de Moura desconhece para já, qual a utilização do edifício para além da que já mencionámos. “Essa situação já me ultrapassa”, avançou.
O que se sabe é que os alunos do primeiro ciclo que estarão na nova escola, “estarão juntos e distribuídos em dois pisos e as duas turmas do pré-escolar, ficarão dentro da mesma área, mas no edifício ao lado”, contou o professor licenciado em Educação Física.
Rui Oliveira voltou a referir à Planície a razão de ser o estabelecimento de ensino do Sete e Meio a fechar. “Em conjunto com a autarquia chegámos à conclusão que era a escola com mais problemas a nível de infraestruturas e outras situações. Era preciso um investimento muito grande e que não valia a pena investir numa escola quando há outra a ser estreada”, referiu à Planície o director do Agrupamento de Escolas, Rui Oliveira.

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