Turismo do Alentejo aposta na atracção de nómadas digitais para a região 

Um dos programas lançados este ano pela Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, foi o de atracção de nómadas digitais para a região, com a entidade a ver neste tipo de turismo uma oportunidade para atrair trabalhadores remotos estrangeiros, que estejam dispostos a sair dos grandes centros urbanos, como é o caso de Lisboa. Um estudo de viabilidade realizado pela ERT, concluiu que Mértola é o “centro estratégico para receber esse ‘up’, com o apoio complementar de Beja”, salientou o presidente da ERT.

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José Manuel Santos explicou que a medida que faz parte da Estratégia Regional de Desenvolvimento Turístico da ERT até 2027, pretende “atrair e fixar alguns meses por ano os nómadas digitais, que são muito importantes para a ocupação de Alojamento Local e um tipo de segmento de mercado importante”.

O objectivo do programa é ajudar a economia local dos sítios onde se fixam os trabalhadores remotos e também os municípios onde há menos população. Além do Baixo Alentejo, o plano da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo definiu a criação de mais quatro eixos em cada sub-região: Alto Alentejo, Alentejo Central, Alentejo Litoral e Ribatejo. 

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