Baixo Alentejo prepara candidatura a “Cidade Europeia do Vinho 2026”

O convite partiu da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, uma parceria entre a ERT e a Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, que promoveram no início desta semana, uma sessão de trabalho com produtores e associações, no âmbito da candidatura da região a Cidade Europeia do Vinho 2026.

Fernando Romba da CIMBAL, fez o ponto de situação sobre o encontro. “O principal objectivo é ajudar o sector do vinho e hoje, o vinho, é muito mais do que o líquido que está nas garrafas. A ele está associado um conjunto de outros investimentos, nomeadamente no enoturismo e outros alojamentos que muitas adegas dispõem. No próprio território, já existe uma oferta em termos de camas turísticas muito interessantes”, um pressuposto que permite encarar a região de forma “conjugada e ampla” para atrair “mais pessoas, mais turistas e visitantes, proporcionando o acesso a outros mercados da parte dos produtores para beneficiar o Baixo Alentejo”, declarações do Primeiro Secretário da CIMBAL.

Naturalmente, que o Vinho de Talha, é um dos produtos que também tem contribuído para que haja essa distinção, “quer em Portugal, quer no exterior”, ressalvou Fernando Romba.
Para a Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo e segundo a Lusa, este é um “título” que pode possibilitar à região subir alguns degraus na sua afirmação nacional e internacional como território económico, pujante, atractivo e capaz de mobilizar turistas”, palavras do presidente da ERT, José Manuel Santos.
Na primeira sessão que teve lugar em Beja, foi definida a apresentação do enquadramento, objectivos, cronograma e recolha de contributos inerentes à preparação da Candidatura do Baixo Alentejo a “Cidade Europeia do Vinho 2026”.

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