No seguimento do protesto levado a cabo pelo Movimento para a Salvaguarda dos Utentes, Famílias e Trabalhadores dos Lares da Cruz Vermelha de Beja, na passada terça-feira, 04 de junho, a direcção da Cruz Vermelha Portuguesa informou em nota de imprensa enviada à Planície, “que se tem empenhado activamente na procura de uma solução para a recolocação de todos os utentes da Casa de Repouso Henry Dunant e da Casa de Repouso José António Marques”.
Cruz Vermelha Portuguesa encerra residências em Beja e despede 37 funcionários
A instituição humanitária sublinha que tem realizado semanalmente reuniões “com a entidades competentes, com vista a encontrar a melhor solução para as 33 pessoas que ainda se mantêm nestas ERPIS”. Adicionalmente às vagas já encontradas, identificou “11 novas vagas e brevemente serão comunicadas mais seis às famílias. Num total de 17”.
Quanto à situação dos trabalhadores, “a Cruz Vermelha Portuguesa comunicou a sua impossibilidade de recolocar os funcionários afectos a estas ERPIS noutras respostas da instituição”. Todavia, diz que tem estado “a efectuar contactos com grandes empregadores da região, com o intuito de encontrar soluções profissionais para o maior número de trabalhadores”.