Alentejo – Habitação mais barata leva Movimento Porta a Porta a manifestar-se

O problema da habitação volta a ter uma nova expressão, com o Movimento Porta a Porta e a plataforma casa para viver, um pouco por todo o país, com Beja a juntar-se ao protesto nacional amanhã, dia 27 de janeiro, com encontro marcado para as 9h00, em frente ao Mercado de Santo Amaro.

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Exigem soluções imediatas, nomeadamente a redução das prestações, em que os lucros da banca devem pagar o aumento das taxas de juro, baixar e regular as rendas e alargar a duração dos contratos e pôr fim aos despejos, desocupações e demolições, “sem alternativa de habitação digna”, refere o movimento. “Tudo o que não cumpra estes requisitos é um atentado contra o teu direito constitucional à habitação”, sublinham.
Sobre esta temática, o Idealista publicou recentemente mais um texto, onde a procura de casas começa a centrar-se nas periferias das grandes cidades por terem valores ligeiramente mais acessíveis.

De uma maneira geral, o preço das casas sobe na maioria das capitais de distrito, incluindo Beja, em que em dezembro de 2022 situava-se nos 957 euros/m2 e em dezembro de 2023 estava nos 1054 euros/m2, um aumento de 97 euros.
Em Moura, um dos Municípios mais em conta para adquirir casa, de acordo com o Idealista, os valores estavam nos 539 euros/m2 em dezembro do ano passado, comparado com abril de 2016, em que estavam mais elevados, nos 678 euros/m2.

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