PCP de Beja apresenta proposta de aumento de salários em 150 euros

A acção intensa de contactos levada a cabo pelo Partido Comunista Português por todo o país até ao final do mês de março de 2024, vem reforçar no distrito de Beja a luta por melhores salários e pensões. A campanha inicia com um conjunto de contactos com trabalhadores do Concelho de Beja nomeadamente com os trabalhadores da Câmara Municipal, do Call-Center da PT, da Empresa Municipal de Águas e Saneamento/EMAS e das Grandes Superfícies Comerciais.

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Miguel Violante da DORBE do PCP afirmou à Planície que “os trabalhadores precisam de resposta para os problemas dos baixos salários, dos horários desregulados, da precariedade, do aumento do custo de vida, onde se inclui o aumento dos preços dos bens essenciais, como a alimentação, custo dos combustíveis e custo de habitação.”

O partido apresentou em concreto a proposta do aumento do salário mínimo para “910 euros a partir de janeiro de 2024, atingindo o valor de 1000 euros durante 2024 e o aumento de 15% em todos os salários, equivalente a um aumento de 150 euros para todos os trabalhadores, para que o poder de compra seja reposto”.

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Para o PCP é preciso dignificar os horários de trabalho com aplicação das 35 horas de para todos os trabalhadores, mas também que assegure o direito à habitação e regule o aumento dos preços dos bens essenciais.
A DORBE do PCP irá promover um conjunto de acções de contacto focadas nas situações acima mencionadas com o objectivo de “reforçar o poder de compra perdido nos últimos dois anos”, defendeu Miguel Violante em conversa com a Planície.

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