“Houve uma adesão considerável, os alunos tiveram a 1ª aula na Escola Básica e na Secundária, mas a partir daí não há mais aulas porque houve muitas pessoas a faltar, inclusive há serviços que não estão a funcionar. Como tal, não estão reunidas as condições para o normal funcionamento da escola”. É desta forma que o director do Agrupamento de Escolas de Moura, Rui Oliveira, fez o ponto de situação à Planície sobre a paralisação dos serviços. Apesar disso, o responsável do agrupamento ainda não tem dados concretos sobre esta adesão.
Tal como já aconteceu o ano passado, as matérias em falta serão compensadas com os professores de cada uma das turmas, adiantou o responsável das Escolas de Moura.
Foram muitos os pais que hoje no concelho de Moura, levaram os filhos à escola, mas com alguma incerteza. No caso do 1º ciclo, a direcção garantiu alguns serviços. “O almoço está assegurado”. Na questão das aulas dos mais novos, o docente elucidou as famílias. “Se não tiverem o professor, podem recorrer aos serviços da câmara de apoio, como as AACs – Actividades
Académicas Complementares ou as CAF – Complemento de Apoio à Família”, sugeriu.
O Agrupamento de Escolas de Moura aderiu hoje à greve da função pública.
