O Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Pública (STAL), defendeu ser urgente o aumento de “pelo menos 15% dos salários, num mínimo de 150 euros” para toda a Administração Pública, uma reivindicação proposta pelo presidente, José Correia, na IV Conferência Sindical realizada dia 20 deste mês, em Corroios, Seixal. Mas não foi a única medida exigida. “Actualização do Subsídio de Refeição para 10,50 euros e do Salário Mínimo Nacional para chegar aos 1000 euros até final do próximo ano”.
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A delegação do STAL no Alentejo, coordenada por Vasco Santana, corrobora do mesmo princípio. “É urgente um aumento salarial maior e que vá compensar o poder de compra perdido pelos trabalhadores”.
O sindicato lembrou que os trabalhadores da Administração Pública, com destaque para os da Administração Local, que perderam desde 2009, em média, o equivalente a três salários e que entre 2022 e 2023, “irão sofrer em média, uma quebra real do seu salário de 6%, o que torna a reivindicação do aumento dos salários uma verdadeira emergência nacional”.
Um aumento de salário de pelos menos 150 euros, é a reivindicação exigida pelo STAL ao Governo.
