A expectativa é muita no início do ano lectivo 2023/2024 hoje, dia 15, com um arranque conturbado pela falta de professores a nível nacional. Segundo a Federação Nacional de Professores (Fenprof) até ao final deste mês, haverá 2.493 professores que entram na reforma, por isso a federação prevê que a falta de docentes seja neste ano escolar, um problema grave a juntar a todos os outros da educação.
A situação no Agrupamento de Escolas de Moura não é das mais graves. O director do agrupamento, Rui Oliveira, adiantou à Planície que a maior dificuldade foi arranjar novos professores. “Aconteceu-nos este ano e em anos anteriores porque a profissão está cada vez menos apetecível. E, quando se contrata professores, não é a totalidade como é evidente, percebe-se que não estão assim tão bem preparados. O ser professor não era a sua paixão ou 1ª opção”.
Contudo, o docente da Escola Secundária de Moura, espera que este novo ano escolar seja melhor do que o anterior. Desde logo, o desejo é de que este “seja um ano mais calmo e que proporcione um melhor ensino aos alunos”. É esta a vontade do professor e da equipa com quem trabalha.
No arranque do ano lectivo, a Planície entrevistou o director do Agrupamento de Escolas de Moura, Rui Oliveira. Pode ouvir a conversa hoje às 12h00 e às 18h00 na Rádio Planície e em planície.pt