O Movimento em Defesa do Hospital de S. Paulo, em Serpa, manifesta-se hoje, 11 de Julho, às 18h30, em frente à unidade de saúde e exige o serviço de urgência “aberto 24 horas por dia e a reversão ao Serviço Nacional de Saúde”.
Luís Mestre, porta-voz do movimento recordou à Planície que antes da pandemia, o hospital “prestava um serviço de urgência 24 horas por dia” e desde essa altura, funciona “com muita irregularidade e nunca se sabe se está aberto ou fechado”.
Por isso, apelou à “mobilização da população do concelho” para que se junte hoje na reivindicação dos direitos de saúde.
E, nem o facto de no passado mês de Junho ter havido uma morte à porta do Hospital de São Paulo, provocou alterações. “Costuma dizer-se que é preciso haver uma morte para alguma coisa mudar, mas neste caso nem isso aconteceu”, esclareceu Luís Mestre.
O porta-voz do movimento adiantou ainda que também a visita do Ministro da Saúde ao hospital na passada semana, pouco se reflectiu nas decisões a tomar. “Apontou para o fim de 2024 a reversão para o Serviço Nacional de Saúde”, mas com respostas “vagas e pouco concretas”.
No final da tarde de hoje, o Movimento em Defesa do Hospital de S. Paulo, em Serpa, vai manifestar-se.
