Beja – A distrital do Chega contra as políticas de habitação do Estado

Depois de anunciadas as 16 medidas do Governo para fazer face aos problemas de habitação do país, a concelhia de Beja do Chega mostrou o seu ponto de vista numa breve nota de imprensa.

No que chamam o “Estado” das políticas da Habitação do ‘des’ governo do PS”, demonstram que não existiu da parte do Primeiro-Ministro, António Costa, nos últimos seis anos, uma preocupação em controlar a banca e que permitiu “o sobre-endividamento privado e o aumentar os lucros da banca”.

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“As medidas anunciadas no dia 16/02/2023 pelo Governo em nada contribui para a população Portuguesa, apenas tentam tapar os erros graves que este governo tem vindo consequentemente a realizar”, reportou a concelhia de Beja do partido Chega.

Referem que estas medidas “são mais um caminho para a bancarrota do estado. Não se tratam os ‘efeitos’ tratam-se as ‘causas'”, em que consideram que não pode haver substituição dos proprietários, nem “promover o não investimento privado”.

Recorde-se que o pacote de novas medidas de habitação, estimado em cerca de 900 milhões de euros, passa pelo fim da concessão de novos vistos gold para evitar a especulação imobiliária.

Outra das propostas para aumentar a oferta de habitação, diz respeito ao Estado poder arrendar as casas que estejam disponíveis de proprietários privados a preços de mercado por um prazo de cinco anos, desde que as possa subarrendar.

Por outro lado, os terrenos e imóveis, de comércio e serviços, vão poder servir para habitação e vai ainda haver um limite ao aumento das rendas nos novos contratos, segundo anunciou António Costa. Estas são algumas das novas medidas impostas pelo Governo.

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