Enfermeiros do Baixo-Alentejo exigem pagamento de reatroactivos desde 2018

O Sindicato dos Enfermeiros do Sul, voltou a dar conta em nova de imprensa enviada à Planície, sobre a situação de cerca de 100 enfermeiros da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, que em 2018, “no momento do processo de descongelamento dos trabalhadores da Administração Pública previsto no Orçamento de Estado”, foi confrontado com a incorreta contabilização dos pontos para efeitos de progressão.

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Questionado sobre o assunto pelo próprio sindicato, o Conselho de Administração da ULSBA, informou que a este grupo de enfermeiros “não tinham sido contabilizados 1,5 pontos por ano, como a outros enfermeiros, por ausência de avaliação do desempenho”, ou seja, “por se encontrarem em requisição para outras funções ou por terem sido perdidos (pela Instituição) os processos de avaliação”.

Segundo o sindicato, o Conselho de Administração “reconheceu o erro” e corrigiu os pontos atribuídos. No entanto, “inadmissivelmente, mantém a recusa em pagar os devidos retroactivos”.
Insatisfeitos com a situação, os profissionais de saúde da ULSBA “não aceitam ser penalizados por um erro da Instituição e exigem que lhes seja pago o que lhes é devido, incluindo os retroactivos à data do direito à progressão (a partir de 2018)”.

Perto de 100 enfermeiros exigem o pagamento de uma verba passada em que foram penalizados.

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